terça-feira, 18 de novembro de 2008

Pegar o caderno na mão me dá aflição. Palavras têm força, vem do peito.
A felicidade e a esperança que sinto não se compara e nem se explica. Contagia, confunde e acalma.
Aprendi que o mundo é nosso. O pensamento é nosso.
Ser de verdade, só cada um pode ser.
A melodia dos sonhos, a doçura do silêncio, pensamento longe. Amizade limpa.
Felicidade não depende de razão ou circunstancia externa. Vem de dentro e trás entusiasmo.
Tentações. Vivem lado a lado com o dia a dia.
O som da noite, dos orvalhos pela manhã – dançando na batida do sol.
A lágrima de duas caras; quente, fria.
Os conflitos da mente.
A beleza de tudo.
A qualidade humana. Singela, mas presente.
O ócio da perjura.
O asco da loucura.
O ápice do prazer, do ter, do ser, do existir.

Nisso se baseia a vida de amores e amigos, etc. e rimas.
Mundo gira, tempo passa.
Passa-tempo passa hora, passa rosto e saliva.
Ponto. Sorri e termina.

Por A.S.

Nenhum comentário: