quarta-feira, 7 de maio de 2008

a partir de sempre toda cura pertence a nós, toda resposta e dúvida. Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser, todo verbo é livre para ser direto ou indireto, nenhum predicado será prejudicado. Nem tampouco a crase, nem a frase, nem a vírgula e ponto final! Afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas e estar entre vírgulas pode ser aposto e eu aposto o oposto que vou cativar a todos sendo apenas um sujeito simples; um sujeito e sua oração, sua pressa e sua prece. Que a regência da paz sirva a todos nós.. Cegos ou não que enxerguemos o fato de termos acessórios para nossa oração, separados ou adjuntos, nominais ou não façamos parte do contexto. Sejamos todas as capas de edição especial mas, porém, contudo, entretanto, todavia, não obstante; sejamos também a contra-capa, porque ser a capa e ser a contra-capa é a beleza da contradição. É negar a si mesmo e negar a si mesmo é muitas vezes, encontrar-se com Deus. Com o teu Deus, sem horas e sem dores, que nesse momento que cada um se encontra aqui agora, um possa se encontrar no outro, e o outro no um até porque..

tem horas que a gente se pergunta..
por que é que não se junta tudo
numa coisa só?


ઇ‍ઉ

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